quinta-feira, fevereiro 19, 2009

VAVADIANDO COM JOSÉ MANUEL ANES

VÁ.VÁ.DIANDO
29 º J A N T A R D A T E R T Ú L I A

19.FEVEREIRO.2009
20,00 horas
LOTAÇÃO ESGOTADA HÀ 15 DIAS

VAMOS FALAR DE
ESOTERISMO EM PESSOA E MAÇONARIA”
  1. CONVIDADO:
    JOSÉ MANUEL ANES
    (Licenciado em Química. Perito Superior de Criminalística do Laboratório
    de Polícia Científica da P.J. Docente do Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Especialista em Exoterismo e Movimentos Religiosos. Autor de vários volumes sobre Maçonaria.
    Dirigente de Clube de Futebol Os Belenenses.)


    Depois de RAÚL SOLNADO, FERNANDO DACOSTA, NUNO JÚDICE, TEOLINDA GERSÃO, IVA DELGADO, LÍDIA JORGE, MARIA DO CÉU GUERRA, EURICO GONÇALVES, PAULO PORTAS, LAURO ANTÓNIO, ROGÉRIO SAMORA, CARLOS DO CARMO, CELINA PEREIRA, OTELO SARAIVA DE CARVALHO, MARCELO REBELO DE SOUSA, IRENE PIMENTEL, PADRE FEYTOR PINTO, FERNANDO ROSAS, BÁRBARA GUIMARÃES, NICOLAU BREYNER, GONÇALO RIBEIRO TELLES, FRANCISCO MOITA FLORES, BAPTISTA BASTOS, ALICE VIEIRA, SÃO JOSÉ LAPA, INÊS LAPA LOPES, ANTÓNIO VICTORINO D’ALMEIDA CONTINUAM OS NOSSOS ENCONTROS, MANTENDO UMA TRADIÇÃO DE TERTÚLIA DO CAFÉ-RESTAURANTE VÁVÁ.

    ENTRADA: 17,5 EUROS POR PESSOA. COM DIREITO A ENTRADAS, SOPA, UM PRATO DO DIA, PEIXE OU CARNE, SOBREMESA, BEBIDA (VINHO É O DA CASA!) E CAFÉ. EXTRAS POR CONTA DO FREGUÊS.

    [ LOTAÇÃO LIMITADA A 50 CADEIRAS. ACEITAM-SE INSCRIÇÕES NO BALCÃO DO VÁVÁ. ]
    PRÓXIMO CONVIDADO: ANTHÍMIO DE AZEVEDO (12 de Março de 2009)
Para informações e marcações de lugares:
LAURO ANTÓNIO - Blogue Va.Va.diando (http://vava-diando.blogspot.com/][mail: laproducine@gmail.com]
RESTAURANTE - CAFÉ VÁVÁ AV. EUA, Nº 100 - 1700-179 – LISBOA (TELF 21.7966761).

terça-feira, fevereiro 10, 2009

VAVADIANDO EM CRONICA DE BLOGUE



O Vavadiando merece destaque no blogue "Pnetmulher". Aqui se transcreve a referida crónica da autoria de Teresa Castro. Com o nosso obrigado e o desejo das maiores felicidades para a nova tertúlia.

Va.Va.Diando, Fado e Inquietação
temas:
sociedade civil, nacional
Ilustração de Manuela Pinheiro
[09-02-2009]
Teresa Castro



Outras tertúlias terminam dias em Lisboa. Uma se apresta a surgir sob o patrocínio de duas cronistas do PNET Mulher. Nome ainda uterino. Será modesta ao nascer. Disposta a agregar tertulianos amigos e amigos dos amigos que nossos amigos são. A «família» PNET dispondo, à partida, de lugar cativo. Ideias intercambiadas que garantam arredada a venialidade pecaminosa do atafulho sem primor.
Café, snack-bar, restaurante, à esquerda de quem sobe a Av. Estados Unidos e cruza a Av. De Roma. Sítio de meia-idade; cinquenta anos de bons serviços aos indefectíveis clientes que, como ele, assistiram e sobreviveram ao envelhecimento das Avenidas Novas. Dos prédios, outrora significantes do bem-viver da elite lisboeta, saem, hoje, casais idosos habituados à tinta lascada que despe as paredes exteriores. Andando um pouco, tomam assento no Vává. Desde os anos 60 e 70 estão habituados a verem entrar gentes maduras e jovens, alguns deles sóis da intelectualidade nacional, teóricos e/ou praticantes do activismo boémio. Capital outra que por ali desliza.
O realizador Lauro António, comunicador de excelência, fomenta vadiagem cultural na forma da tertúlia Vá.Vá.Diando. Actores, escritores, políticos, pintores, músicos e compositores, todos cimeiros no pensar e viver da alma portuguesa que o mundo reflecte, lustram os periódicos encontros à quinta-feira. Ambiente íntimo e acolhedor. Os novatos recebidos com gosto e simpatia. E, terminado o jantar informal, as vozes silenciam e dão lugar à do convidado. O diálogo vem depois. Pelas onze e trinta, porque sexta é dia de afazeres, regressam a casa almas cheias do muito bom e melhor.
A “Tertúlia do Fado e Inquietação” é rio autónomo e afluente do Vá.Vá.Diando. À beira-rio, no "Espaço Tejo", as luzes da ponte que margens unem, são estrelas da noite inquieta por fados e fatuns. A canção Coimbrã preserva, traçada a preceito, a negra capa nos ombros. Desculpadas as palmas que substituem o clássico pigarrear na Serenata Monumental. Voz funda e requebrada emerge, intensa, da Patrícia Norton Brandão. Outras, entre elas a da Anabela Paixão, igualmente perturbadoras. À solta, a fala do Vítor Ramalho desinquietando o pós-pandrial. E das velas dos candelabros que centram as mesas surge luz cúmplice com a interioridade que os olhares denunciam. O Tejo, rio e demanda, como cenário-testemunha.
Outras tertúlias terminam dias em Lisboa. Uma se apresta a surgir sob o patrocínio de duas cronistas do PNET Mulher. Nome ainda uterino. Será modesta ao nascer. Disposta a agregar tertulianos amigos e amigos dos amigos que nossos amigos são. A «família» PNET dispondo, à partida, de lugar cativo. Ideias intercambiadas que garantam arredada a venialidade pecaminosa do atafulho sem primor.
Nota: está aberto concurso para o baptismo da tertúlia em gestação que das artes às ciências, tudo irá debater.